"João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou pra tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história".
- Carlos Drummond de Andrade -
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou pra tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história".
- Carlos Drummond de Andrade -
Tanto fala esta poesia não... Ainda a semana passada estávamos eu e minha amiga, Lívia de "Inquietude dos Pensamentos" comentando sobre esta poesia, em como é recorrente a poesia...
ResponderExcluirBeijos!
Adoro esse texto, acho super verdadeiro!
ResponderExcluirpode ser simples.., mas diz tanto! basta estar atento :)) *
ResponderExcluirNão conhecia este texto de Carlos Drumond de Andrade. Muito verdadeiro e actual.
ResponderExcluirBeijo e boa semana
Eu encontrei meu amor, eu o amo e ele ama a mim...
ResponderExcluirBeijinhos
Oi, Silvana. Sempre que leio este poema - e outros escritos de Drummond - fico pensando no cronista genial que ele foi dessas pequenas mazelas do cotidiano, como os desencontros da Quadrilha e os nossos... Bela postagem. Beijos
ResponderExcluirO amor e o destino sempre pregando peças!
ResponderExcluirAdorei ler Drummond aqui!
=)
;***
Mas que grande salganhada.
ResponderExcluirO homem pirou de vez.